A Geração Z tem enfrentado dificuldades para se adaptar às demandas do mercado de trabalho, recebendo críticas de recrutadores e profissionais mais experientes, especialmente os Millennials. Um estudo da Revista Intelligent mostrou que 39% dos recrutadores evitam até mesmo entrevistar jovens da era digital. Reclamações comuns incluem imaturidade emocional, falta de interesse, baixa resiliência e habilidades interpessoais deficientes.
Por outro lado, a Geração Z valoriza propósito, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e flexibilidade — muitos preferem essas condições a altos salários, de acordo com pesquisa da Deloitte. Tendências como demissão silenciosa (fazer apenas o que é necessário) e ambição silenciosa (não buscar cargos de liderança) refletem essa mudança de mentalidade.
Especialistas apontam que uma criação mais protetora, a hiperconectividade digital e a ausência de frustrações da vida real contribuíram para uma geração menos preparada para os desafios do ambiente de trabalho. A falta de habilidades interpessoais também está ligada ao tempo excessivo gasto em mídias sociais e à comunicação online superficial.
Os empregadores, por sua vez, exigem maturidade e proatividade, mas muitas vezes ignoram que parte do desenvolvimento de um jovem profissional acontece dentro da própria empresa. O choque de valores e expectativas entre gerações que agora trabalham lado a lado exige adaptação de ambas as partes.
Observámos uma curva de crescimento em cliques na página inicial do R7 ESTÚDIO, bem como um crescimento considerável nas redes sociais do portal, que publicavam excertos do material. Conseguimos atingir o público pretendido com um conteúdo fluido e agradável.
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